PIRs alternativos, proteção cresce: oportunidades de investimento

Os benefícios introduzidos pela lei financeira tornam os PIRs alternativos cada vez mais atrativos. Precursor do Banca Generali, Ragaini: um instrumento no qual focamos há algum tempo para aproximar a poupança da economia real.

Oportunidades de recomeço com a vantagem de um pára-quedas de proteção! Em síntese, são estes os fatores chave das alternativas PIR que se apresentam aos aforradores neste 2021 com o renovado apelo das inovações introduzidas na manobra.
Sim, porque os Planos de Poupança Individual após o impasse dos últimos dois anos, com a volatilidade e as pressões da crise, encaram o novo ano fortalecidos pelas inovações em termos de produto e renovadas vantagens fiscais.

A primeira frente começa a partirevolução das soluçõescom a variante alternativa PIR, que casam com investimentos ainda menos líquidos, dirigidos às PME e à economia concreta e real das empresas e do país.
A segunda diz respeito a mim benefícios fiscais do apoio a este tipo de investimento lançado no verão passado pelo Governo, ao qual se junta agora também um novo escudo público sob a forma de crédito fiscal no caso de alguns instrumentos apresentarem menos-valias. No fundo, para os PIR alternativos, avizinha-se um ano de destaque pela possibilidade de apostar em fatores de recuperação com a chegada dos fundos europeus mas com a garantia de poderem cobrir as costas se ainda houvesse vislumbres da crise.

PIRs alternativos, as notícias fiscais de 2021

Com efeito, a Lei Orçamentária de 2021 prevê um crédito fiscal de 20%, igual às perdas potenciais sofridas durante o ano por um investimento nestes produtos, que podem ser recuperadas em uma década para quem mantiver o investimento neste instrumento por pelo menos 5 anos.
Boas notícias por dois motivos: sim reduz o perfil de risco para aqueles que decidem focar nas PMEs e no sistema-país e as oportunidades de diversificação e decorrelação de instrumentos de mercado tradicionais aumentam, como títulos que lutam com os desequilíbrios dos movimentos dos bancos centrais.

Precursor do Banca Generali

Várias redes líderes de consultoria e empresas de gerenciamento de ativos anunciaram a descida ao mundo dos PIRs alternativos, mas os primeiros a dar passos concretos nessa direção foram os banqueiros privados do Banca Generali. A empresa liderada Gian Maria Mossa See More na verdade, ele apresentou o projeto em junho passado Bg4Real, um contentor de investimento real composto por dois instrumentos denominados “PIRs alternativos”, um FIA centrado na economia europeia e um Eltif nas PME italianas.

Andrea Ragani, vice-gerente geral do Banca Generali explica: “A proteção contra possíveis perdas desses instrumentos representa mais um elemento de proteção para os poupadores que desejam aumentar e tornar mais eficiente o nível de diversificação e decorrelação da volatilidade do mercado em seu portfólio. Acreditamos que para além dos benefícios fiscais presentes, é precisamente a natureza do investimento e a apetência de certas formas de crédito para PME ou setores estratégicos para a recuperação que representam as melhores oportunidades”.

Entre as características do produto Eltif (Fundo Europeu de Investimentos de Longo Prazo) da Banca Generali (8A + Real Eltif Itália) gestão multigestora, com múltiplas estratégias de investimento e diversificação multiativos com um peso de 80% em instrumentos de dívida e para os 20% de ações (das quais 10 % em PME cotadas e 10% em investimentos diretos em empresas).

Investir no Pir: chega o Crédito Fiscal. Como funciona?

“Os benefícios fiscais trazem ainda mais proteção às alternativas PIR do que também olhar para a esfera de instrumentos menos líquidos com perspectivas de retorno de risco interessantes”, acrescenta Ragaini, que destaca como em um momento de taxas de juros zero e em que mais de 18 trilhões em no mundo da renda fixa global são precificados com rendimentos negativos, a busca por valor pode envolver esses tipos de instrumentos. Sempre com a ajuda de um profissional ao seu lado que entende os objetivos e necessidades do cliente e seu perfil de risco.
Para este tipo de clientela, a dupla vantagem de aumentar a eficiência da sua poupança e trazer uma ajuda concreta à recuperação das empresas e do país. Tudo favorecido pelo principal caminho traçado pelos incentivos fiscais.

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