Taxa zero, mas reflação à vista: como os investidores italianos se defendem

De Wall Street Italia Editorial
Publicado em 12 de dezembro de 2016 • Atualizado em 26 de janeiro de 2018 17:25

O investidor médio italiano está contando com fundos de hedge para proteger os riscos enquanto se volta para fundos flexíveis, particularmente ovínculo flexível, para fazer face ao ambiente de baixas taxas de juro. Os títulos indexados à inflação e as taxas flutuantes também estão muito presentes nas carteiras, segundo análises do Natixis, como proteção contra uma possível reflação e uma possível alta de juros.

É importante que os analistas bancários entendam o papel de cada subjacente na carteira. A partir desta análise, entendemos como os investidores italianos estão usando o fundos alternativas para diminuir os riscos assumidos.

“Esses fundos têm uma volatilidade bastante baixa e uma correlação bastante baixa” em relação a ações e títulos, conforme explicou ao Wall Street Itália Alessandro Marolda, Senior Consultant Portfolio Research and Consulting Group da Natixis, segundo o qual é muito interessante descobrir que na Itália o 22% das carteiras prudentes está exposto à classe de ativos alternativas.

Para tentar obter um maior retorno de seus investimentos, outra tendência encontrada na análise de portfólio realizada pela Natixis foi a de que há uma mudança de vencimentos curtos a longos.

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