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Publicado em 1 de dezembro de 2016 • Atualizado em 26 de janeiro de 2018 17:25
o mundo de Banco privado vive um período de grandes mudanças em todas as frentes, tanto no modelo competitivo quanto no posicionamento do cliente. O modelo competitivo, em particular, neste período exige uma melhoria na eficiência e uma redução de custos, também para personalizar o atendimento. Isso exige uma evolução para as tecnologias, “que os bancos privado ainda não experimentaram”.
É neste contexto que atua a Banca Leonardo, que estuda inovações digitais “nunca antes vistas na Itália”, como explica o CEO da Banca Leonardo Cláudio Moroentrevistado pelo editor da revista Wall Street Itália, Massimiliano Volpe, à margem do 12º fórum AIPB em Milão. São “vários canteiros de obras” em que o banco está trabalhando e a partir do primeiro semestre de 2017 vão mudar a cara do banco do ponto de vista tecnológico.
Banco Leonardo, enfim, está trocando de pele e se tornando cada vez mais digital: por exemplo, um app está disponível para clientes há um ano. O instituto também é um dos mais ativos da Itália no recrutamento de promotores e jovens profissionais.
Moro informa que o Banca Leonardo, segundo o qual a banca privada e a gestão de fortunas devem ser consideradas um negócio de serviços e não de produtos, prevê também no futuro realizar também “pequenas aquisições” (1 bilhão de ativos em redes comerciais) para aumentar a eficiência e a escala.